Tradução: Elvira Sarapicos
Gênero: Romance Gótico/Suspense
Editora: LeYa
N° de Páginas: 288
"Nessa noite fiquei acordada na cama até tarde, ouvindo os sons da velha casa enquanto se acalmava para a noite, os chiados e gemidos, enquanto relaxava depois de um longo dia contendo todas as pessoas e nossos medos e esperanças e segredos."
Clarence e seu irmão mais novo Giles cresceram nos corredores de uma decadente mansão na Nova Inglaterra [1891], deixados a mercê de criados e regras ditadas por seu negligente tio e tutor.
Um dia Florence, então com 12 anos, descobre uma parte abandonada da casa: a biblioteca [seu acesso lhe é negado, pois seu tio não acha conveniente que uma mulher saiba ler]. Ela aprende a ler sozinha, e passa a frequentar a biblioteca em segredo.
Após a morte da preceptora de Giles, sua substituta chega a mansão e estranhos acontecimentos parecem despertar em Florence um medo sobrenatural. A menina sonha com uma misteriosa mulher que insiste em ameaçar seu irmão. Começa então a desconfiar da nova preceptora.
A história é contada por Florence, portando só temos seu ponto de vista. A medida que a história se desenrola, não sabemos se tudo é imaginação da garota, se realmente aconteceu ou se ela é perturbada. É o tipo de livro "tire suas próprias conclusões".
O Autor:
John Harding é o autor do best-seller inglês We Did On Our Holiday, que foi adaptado para uma série de TV. É crítico literário do Dayly Mail e vive em londres.
[É não achei muito sobre ele, talvez algumas informações, mas pareciam ter sido traduzidas pelo Google Tradutor, e não achei o original para por ordem no caos.]
C.P.: Suspense não é um gênero que eu goste. Em geral fico entediada quando a maioria está se descabelando querendo saber o que vai acontecer. Contudo acho que qualquer tipo de história pode ser boa se bem contada. E essa foi uma delas. E também tem um elemento que adoro: quando a casa é quase como um personagem vivo. Mansões antigas e seus mistérios e passados suspeitos.
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